As designadas memórias paroquiais constituem o conjunto de respostas dadas ao inquérito elaborado pelo Secretário de Estado dos Negócios do Reino.
Em 1758, 3 anos após o grande sismo, Sebastião José de Carvalho e Melo fez remeter a todos os párocos do reino os interrogatórios sobre as paróquias e povoações pedindo as suas descrições geográficas, demográficas, históricas, económicas e administrativas, para além da questão dos estragos provocados pelo terramoto de 1 de novembro de 1755. O inquérito, dividido em 3 partes, povoações, serras e rios, no caso de Ourém, foi respondido pelo P.e Luís António Flores, padre coadjutor da Colegiada de Ourém.

• Memórias Paroquiais do Concelho de Ourém – Introdução
• Regras de transcrição
• Memórias Paroquiais de Espite – 1758
• Memórias Paroquiais de Fátima – 1758
• Memórias Paroquiais de Formigais – 1758
• Memórias Paroquiais de Freixianda – 1758
• Memórias Paroquiais de Olival – 1758
• Memórias Paroquiais de Ourém – 1758
• Memórias Paroquiais de Rio de Couros – 1758
• Memórias Paroquiais de Seiça – 1758
• Bibliografia

Agostinho Albano de Almeida, um dos grandes beneméritos de Vila Nova de Ourém, nasceu na Aldeia da Cruz em 1819, tendo acompanhado o processo de crescimento da aldeia até à sua elevação a vila. Filho de Manuel António de Almeida e de Joanna Perpétua de Almeida, cresceu no seio de uma das famílias mais consideradas e abastadas de Aldeia da Cruz, integrando a elite cultural local

A Família Almeida e o seu legado