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TMO | Teatro Municipal de Ourém – Outubro 2025

24 Setembro, 2025

Suplicantes, por Cassandra
04 Out | 21:30 | 10€ (descontos aplicáveis)
Teatro | Sala Principal TMO

Na tragédia grega As Suplicantes, Ésquilo, conta-nos a história de cinquenta mulheres, irmãs, que, quando obrigadas a casar com os cinquenta primos contra a sua vontade, partem de barco fugindo do Egito, atravessando o mar mediterrâneo, desaguando nas areias da Grécia, onde pedem asilo.

Não precisamos de procurar muito para encontrar a atualidade em certos mitos, ou certas peças. Neste caso, uma travessia de barco repleto de pessoas que fogem de um destino fatídico que determinado país lhes dá, a sua viagem pelo mar mediterrâneo e o pedido de asilo num país do sul da Europa, poderia ser o oráculo de uma notícia de um qualquer telejornal dos nossos dias.

Nesta reescrita, feita pelas mãos de Sara Barros Leitão, partiremos para uma reflexão sobre o próprio projeto Europeu, sobre fronteiras, sobre pactos de hospitalidade, acolhimento e integração.

Suplicantes, é uma tragédia – porque só a tragédia conseguirá explicar o mundo em que vivemos atualmente – e é uma ficção – pois só o afastamento emocional das histórias individuais nos poderá ajudar a compreender a universalidade das questões.

Classificação etária: M/14
Duração: 80 minutos

 

Cineclube Albardeira | Há Sempre Música entre Nós
07 + 14 + 21 + 28 Out | 21:00 | 3€
Cinema | Sala Principal TMO

O som procura uma imagem, o movimento sintoniza-se num ritmo: é um caso de longa data. Música e cinema dão as mãos no regresso do Cineclube Albardeira ao TMO, com uma nova morada: na Sala Principal, abrimos uma janela para o musical à francesa, para as discotecas portuguesas dos anos 1990, para as canções das nossas vidas – e até para uma vida a quem a música é roubada.

 

07 OUT | AS DONZELAS DE ROCHEFORT (1967, JACQUES DEMY)


Mi, fá, sol, lá, mi, ré: bem-vindos ao mundo tecnicolor de Delphine e Solange, irmãs gémeas. Professoras de dança e música, sonham com uma carreira em Paris, mas o amor tenta trocar-lhes as voltas – e também à sua mãe. Um clássico do realizador Jacques Demy, com a banda sonora inesquecível de Michel Legrand, e coreografia de Gene Kelly.

 

14 OUT | PARAÍSO (2025, DANIEL MOTA) – SEGUIDO DE CONVERSA COM REALIZADOR E PRODUTORES


No início dos anos 1990, vivemos a nossa própria explosão da música de dança. Raves de proporções épicas e um som inovador deram origem ao que publicações estrangeiras designaram “música underground de um paraíso chamado Portugal”. Um documentário repleto de imagens exclusivas e entrevistas a DJs, produtores, bailarinos e promotores.

 

21 OUT | O SOM DO METAL (2019, DARIUS MARDER) – ESCOLHA DO PÚBLICO


Durante uma série de concertos, Ruben, um baterista de punk metal, apercebe-se de que está a perder a sua audição. Quando um especialista o informa de que a sua condição irá piorar gradualmente, Ruben pensa que a sua carreira musical chegou ao fim – e que o mesmo se aplica à sua vida.

 

28 OUT | AS CANÇÕES (2011, EDUARDO COUTINHO)


Qual a canção da nossa vida? Aqui estão cidadãos comuns a responder a essa questão, vasculhando no seu baú musical: ouvimo-los cantar Roberto Carlos, Tom Jobim e Jorge Ben, a que imprimiram as suas memórias de amor, perda, autodescoberta ou desilusão. Para cada melodia, um sorriso ou uma lágrima, uma prova de humanidade.

 

Bárbara Tinoco
11 Out | 21:30 | 15€
Música | Sala Principal TMO

Bárbara Tinoco é uma cantora e compositora nascida em Lisboa em 1998.

Autodidata na guitarra e no canto, estudou Ciências Musicais na Faculdade Nova de Ciências Socias e Humanas.

Em 2018 deu que falar na sua muito breve passagem pela fase de casting do programa “The Voice Portugal”, onde, embora não tendo sido selecionada, teve a oportunidade de mostrar um tema original.

É esse tema – “Antes Dela Dizer Que Sim” – que lançou em 2019 como o seu single de estreia, gravado no RF Estúdio e no Estúdio Zeco por Ricardo Ferreira, João Só e Nuno Simões. O vídeo conta já com mais de 10 milhões de visualizações no youtube. O segundo single – “Sei Lá” – foi lançado em dezembro desse ano.

No final de 2019 foi convidada para fazer a primeira parte dos concertos da digressão “Só 10 Anos”, de João Só, tendo depois feito a sua estreia a solo no Cineteatro Capitólio.

Em 2020 conquistou o 2º lugar na grande final do Festival RTP da Canção, interpretando uma canção da autoria de Tiago Nacarato, “Passe-Partout”. Mesmo não tendo ganho, o tema arrecadou a classificação máxima atribuída pelo público. Depois do sucesso da parceria, deram início ao projecto “Passe-Partout”, uma digressão conjunta em que interpretam temas dos respetivos reportórios, bem como outros, de artistas que os inspiram e influenciaram até agora.

Em julho viu a sua ainda curta carreira ser reconhecida pela primeira vez, na 2ª gala dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa, ganhando o prémio de Artista Revelação. Em setembro subiu finalmente ao palco da Sala Suggia da Casa da Música, no Porto, em quatro concertos esgotados. Ainda nesse ano apresentou mais dois singles: “A Fugir de Ser” foi lançado em julho, seguido de “Outras Línguas”, em Outubro.

Em abril de 2021, editou um EP de colaborações, em que participam alguns dos grandes nomes da música portuguesa atual: António Zambujo, Bárbara Bandeira, Carlão, Carolina Deslandes, Diana Martinez e Tyoz.  “Cidade”, com Bárbara Bandeira, é o single de avanço do EP, e o vídeo atingiu a marca das 200 mil visualizações no youtube em apenas 3 dias.

Ainda antes da edição do seu primeiro álbum, venceu o Globo de Ouro na categoria de Melhor Intérprete, para a qual estava nomeada ao lado de Camané, Carolina Deslandes, Dino D’Santiago e Lena d’Água.

O álbum de estreia, “Bárbara,” foi editado a 22 de outubro de 2021 e a estreia nos Coliseus de Lisboa e Porto aconteceu em novembro, com quatro concertos esgotados.

2022 trouxe a Bárbara Tinoco o papel de mentora no programa The Voice Kids. A par dessa responsabilidade, manteve uma agenda preenchida, com concertos um pouco por todo o país e ilhas, incluindo a estreia numa das maiores salas a norte do país, o Multiusos de Guimarães e passagem por grandes festivais como o Rock In Rio e o MEO Marés Vivas. Foi também o ano em que levou a palco um espetáculo idealizado por si e protagonizado em parceria com alguns dos maiores nomes da música portuguesa: “As Canções Que Ninguém Quis”. Nele, Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Miguel Araújo, Agir e Luísa Sobral, conversam e interpretam canções escritas para outras pessoas, que acabaram recusadas pelos potenciais intérpretes.

Em 2023 o maior desafio era subir ao palco de duas das maiores salas do país: Campo Pequeno e Super Bock Arena, e foi superado, com casa cheia em ambas. A estreia em palcos internacionais aconteceu em janeiro, com um concerto no conceituado The Jazz Café, em Londres.

“Bichinho”, o segundo álbum de originais foi editado em abril, e inclui os singles “Chamada Não Atendida” e “Despedida de Solteira”. Foi novamente nomeada para um Globo de Ouro, na categoria “Melhor Música”, com “Chamada não atendida” e foi distinguida na categoria de Música nos GQ Moty Awards.

Em 2024 distingue-se já como vencedora de um Prémio Cinco Estrelas na categoria de Música, e em outubro estreou-se na maior sala do país, a MEO Arena.

Classificação etária: M/6
Duração: 90 minutos

 

Oficina Boca Aberta | Teatro Nacional D. Maria II
15 + 16 Out | 16:00 | Acesso gratuito com inscrições obrigatórias
Formação | Sala Estúdio TMO

A Oficina Boca Aberta (Módulo I e II), convoca educadoras e educadores de infância, professoras e professores e auxiliares de educação a desafiarem a sua criatividade e a enriquecerem o seu trabalho através das artes cénicas. Tendo por base o desenvolvimento de ferramentas de expressão dramática e estratégias de comunicação para o trabalho com crianças, esta oficina explora ainda as potencialidades do livro como objeto contador, recorrendo à voz e ao corpo como veículos para contar histórias.

Nos dias 15 e 16 de Outubro, o Teatro Municipal de Ourém recebe o Módulo II da Oficina Boca Aberta, uma formação com creditação, que integra o Boca Aberta, programa de teatro para a infância que inclui ainda espetáculo e encontros.

Nesta oficina, partilham-se metodologias e experimentam-se ferramentas da construção teatral que desenvolvam e evidenciem a criatividade e expressividade de cada participante, aumentando as suas competências na área da expressão dramática. Após um primeiro módulo que focou o trabalho do corpo e da voz como elementos primordiais da expressão dramática, no segundo módulo desta oficina, as pessoas participantes serão convidadas a experimentar outras ferramentas da prática teatral, como a contracena, a improvisação e a relação com objetos, através de exercícios práticos. Cada participante terá oportunidade de, através de vários exercícios individuais e coletivos, explorar as potencialidades destas ferramentas teatrais, refletindo simultaneamente na forma como podem ser adaptadas à sua prática profissional.

Uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação “la Caixa”, em colaboração com o BPI, e em parceria com o Plano Nacional das Artes e os Municípios de Lagos, Ourém e Ponte de Lima

Inscrições aqui

 

Carlos Bica Playing with Beethoven
18 Out | 21:30 | 10€ (descontos aplicáveis)
Música | Sala Principal TMO

Um acordeão, um saxofone, um contrabaixo e um par de gira-discos – será à luz desta invulgar formação que o legado de Beethoven na passagem dos 252 anos do seu nascimento será reinventado. Mas como recriar a obra de Beethoven sendo esta perfeita?

A abordagem «romântica» e especialmente melódica de Carlos Bica, que bebe em simultâneo ao jazz, à música erudita e à tradição popular de Portugal, conjuga-se com a discursividade elegante e muito livre, ainda que não pautada pelos cânones do chamado free jazz, de Daniel Erdmann, com as muitas cores convocadas por DJ Illvibe (Vincent von Schlippenbach), um garimpeiro à procura dos mais loucos fragmentos de sons, um DJ maníaco e com João Barradas, um dos mais conceituados e reconhecidos acordeonistas europeus e dono de uma fascinante musicalidade capaz de abraçar as mais diferentes linguagens musicais. Juntos aceitaram o desafio para redescobrir a obra de Beethoven dando-lhe uma nova existência.

Beethoven era diferente, era um espírito livre, um pensador livre, um inovador; um artista que não correspondia às expectativas do público e que quebrou não só as regras composicionais mas também as sociais. Ele era um revolucionário. Os seus valores eram os ideais da Revolução Francesa: liberdade, igualdade, fraternidade.

Playing with Beethoven é uma mostra em como os artistas nos dias de hoje independentemente dos géneros musicais lidam com o génio, que impulsos retiram do seu trabalho e como os desenvolvem ainda mais, como abordam a pessoa, a visão do mundo e a obra do compositor a partir de diferentes perspectivas, formas de ver e de actuar. Estas questões centram-se em temas centrais como o humanista Beethoven, o visionário, o artista sonoro radical, o lutador pela liberdade e pelos direitos humanos.

Beethoven já era uma lenda durante a sua vida: um artista que rompeu limites com o seu radicalismo, compondo contra o tempo e a convenção. Até aos dias de hoje, a sua música toca, mexe, inspira e une as pessoas em todos os continentes. O legado da sua obra é altamente actual, e mesmo virado para o futuro, porque traz à luz o que constitui a humanidade, o que é o ser humano.

O dia 17 de Dezembro é considerado a data de nascimento de Ludwig van Beethoven, que nasceu em Bonn na Alemanha há 252 anos. Devido às restrições a que a pandemia obrigou, este concerto foi adiado por dois anos consecutivos, não tendo sido realizado aquando da comemoração dos 250 anos do seu nascimento. Traçar a ressonância e relevância de Beethoven no nosso presente, redescobrindo-o, é disso que se trata o actual ano de aniversário de Beethoven. A obra de Beethoven deve ser compreendida pelas gerações futuras como parte do nosso património cultural.

Classificação etária: M/6
Duração: 90 minutos

 

XXV CENOURÉM | A Rolinha dos Castelos, pelo Grupo de Teatro da ASPAS – Associação de Pintores Anti-Stress de Fátima
19 Out | 17:00 | 4€ (a reverter para o grupo de teatro)
Teatro | Sala Principal TMO

No ambiente pacato da sociedade ouriense dos anos 80, A Rolinha dos Castelos, afinadora de pianos, era uma dama que sabia tirar partido do seu saber fazer na arte de cultivar o amor e de ensinar às mulheres casadas, filhas de pais ricos, educadas nos colégios, a boa maneira de manter o piano afinado.  Por vezes essas senhoras casadas deixavam o piano fechado durante muito tempo, ele desafinava, o que obrigava os maridos a pagar grandes quantias às afinadoras.

Classificação etária: M/12
Duração: 120 minutos

 

CAMINHOS | Voz e Dicção, por Luís Moreira
22 + 23 + 24 Out | 20:00 | Acesso gratuito com inscrições obrigatórias
Formação | Sala Estúdio TMO

A voz é um importante mecanismo de comunicação.

Uma afirmação desta natureza não deveria ser recebida com surpresa, mas muitas vezes esquecemos que a voz obedece à mesma lógica que qualquer outro músculo do nosso corpo e que, por isso mesmo, é passível de ser trabalhada e melhorada. Da mesma forma que trabalhamos outros instrumentos de comunicação (empatia, sociabilidade, aparência), devemos ter em conta a comunicação verbal como um veículo fundamental de apresentação e comunicação de nós próprios. Esta comunicação pode e deve ser aperfeiçoada.

No atual sistema de ensino português, a grande maioria dos alunos pode sair do Ensino Superior, de forma muito bem-sucedida, sem nunca ter trabalhado a oralidade. Isto faz com que, mais tarde, na vida profissional (por força das suas tarefas e da evolução da sua própria carreira), invariavelmente vai acabar por se ver confrontado com momentos em que a comunicação tem de ser clara, assertiva e dinâmica, numa exposição pública de um argumento, pensamento ou ideia. E o que acaba por acontecer é que recorremos à estratégia que estamos habituados: a defender um argumento por escrito. O que, como sabemos, na oralidade, não funciona. Esta formação atingirá os principais pontos da oralidade, desde a colocação da voz, projeção, dicção e o uso apropriado da oralidade na construção de um discurso narrativo impactante.

Inscrições através do email mediacao.tmo@cm-ourem.pt

 

 

Take My Breath Away, por Ritual de Domingo + Teatro Viriato
24 Out | 10:00 | Público Escolar
Teatro | Sala Principal TMO

A Europa está em colapso. Um casal de apresentadores de televisão fala em direto com pessoas de vários países europeus à procura de respostas para perguntas que se perdem no livro de estilo das instituições. Também eles estão à beira do colapso. À espera de algo que os faça acreditar na Europa.

O título é provocatório ao tratar de questões como o tratamento de refugiados, a ascensão do autoritarismo, o mundo pós-pandemia, e porque o discurso europeu não encontra identificação com as pessoas.

Classificação etária: M/16
Duração: 75 minutos

 

Não se pode, Não se pode| Teatro Nacional D. Maria II
25 Out | 11:00 | 3€ (até 12 anos) + 5€ (>12 anos)
Teatro para Famílias | Sala Estúdio TMO

Dois cães de guarda passam o dia a patrulhar um quintal, de um muro para o outro, cauda apontada e nariz para o ar. Ali há regras muito importantes para cumprir. Tudo tem horas certas, até a pausa para coçar a orelha. E turnos fixos: quando um dorme, o outro tem de ficar acordado. Com tanto rigor, não há intruso que apareça. Mas, então… o que faz um gato vadio junto ao portão? Ali não pode ficar! E porque é que quer fazer tudo de maneira diferente? Não se pode! Não se pode! As regras têm de ser cumpridas! Ou, se calhar, basta alterá-las um bocadinho…

Classificação etária: M/3
Duração: 30 minutos

 

Ciclo Albardeira X Café Duplo | Santi Araújo + Samuel Louro
29 Out | 21:30 | 5€
Multidisciplinar | Caixa Palco TMO

O Ciclo Café Duplo é um diálogo artístico entre linguagens e geografias distintas, uma residência artística expresso que acontece ao final de cada mês em Coimbra, no estúdio da Blue House e com apresentação regular no Convento São Francisco. Pretende ser um ponto de encontro entre músicos e um estímulo à circulação de artistas, aliando-se à ao Ciclo Albardeira estende a sua programação e cruza artistas em Ourém, reforçando sinergias, apoio à criação e estímulo ao talento local.

Samuel Louro: Samuel Louro, natural da Serra de Santo António, é um artista independente que encontra a sua expressão musical na fusão entre a tradição e a modernidade. Multi-instrumentista, com especial afinidade pelas percussões e cordofones, Samuel Louro constrói paisagens sonoras que homenageiam as raízes da música tradicional e popular portuguesa, enquanto dialogam com nuances de outros géneros musicais dos quais também é influenciado. Em 2023, lançou um EP colaborativo, criado em parceria com músicos do concelho de Ourém, refletindo o espírito comunitário que tem guiado a sua trajetória artística. O seu repertório é uma celebração da diversidade cultural, inspirado pelas suas origens e pelas sonoridades que o mundo tem para oferecer.

Santi Araújo: Com quatro discos editados pela Ernie Records, Santi Araújo consolidou-se como uma das vozes mais singulares da música galega contemporânea. A sua obra reflete uma procura obsessiva pelo íntimo e pelo artesanal, presente tanto nas letras como nas camadas sonoras que constrói. O prestigiado crítico musical Fernando Neira (El País, Hoy por Hoy) perguntava-se em 2022 se «a Espanha estava preparada para um disco» como Suelta Ø Muerde. E ele próprio respondia: «A Espanha tem de estar preparada, sim, para um álbum como este. Porque é o melhor que nos aconteceu nos últimos meses. E, para além de engenhosas apresentações e dualidades, não podemos desperdiçar nem um grama deste saboroso alimento». La Voz de Galicia definiu-o como «o segredo mais bem guardado da música feita na Galiza», uma frase que sintetiza a sua profunda ligação ao território e à natureza.

Classificação etária: M/6
Duração: 60 minutos

 

MAIS INFORMAÇÕES EM
https://teatromunicipal.ourem.pt/

BILHETES
Bol.pt (tmo.bol.pt) | Lojas Worten, Fnac, CTT
Bilheteira TMO | 4ª a 6ª | 13:00 – 19:00
Dias de espetáculo | 2 horas antes do início
bilheteira.tmo@cm-ourem.pt | 916 591 231

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